Ao começar na área de informática, no final dos anos 80, ouvia muita discussão sobre qual seria a melhor linguagem de programação. Existiam os fanáticos pelo COBOL, outros pelo Clipper e tantas outras. Parecia até time de futebol ou religião. O tempo se encarregou de dar fim nestas discussões tolas, afinal cada linguagem tem pontos positivos e negativos.
O profissional que escolhe uma linguagem para trabalhar, precisa se preocupar somente em utilizar todos os recursos da ferramenta e construir aplicativos robustos e consistentes. Não adianta nada dizer que trabalha com uma poderosa linguagem e escrever programas cheio de erros.
Ao portar para outra linguagem, muitos têm a ilusão de seus problemas serão resolvidos com um passe de mágica. Enganam-se totalmente, é preciso fazer um trabalho obsessivo de procurar todos os "bugs" e melhorar sempre a qualidade do aplicativo. Se insistir em continuar codificando do mesmo jeito, é só questão de tempo para os problemas aparecerem.
Finalizando, a melhor linguagem é aquela que sabemos codificar com confiança e qualidade.
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